O Brasil está entre os países com as mais altas taxas de hipotireoidismo. Nada menos do que 12% das brasileiras sofrem do mal, um índice superior ao registrado nos Estados Unidos, Holanda, Espanha e Noruega, por exemplo.
Fonte: Revista Veja, 8/6/2005, p. 82·
O hipotireoidismo é 7 vezes mais comum entre as mulheres do que entre os homens. Fonte: Revista Veja, 8/6/2005, p. 83·
Na cidade de São Paulo, a quantidade de mulheres com câncer de tireóide triplicou em vinte anos. Fonte: Revista Veja, 8/6/2005, p. 84·
O câncer de tireóide acomete três vezes mais mulheres do que homens.
Fonte: Revista Veja, 8/6/2005, p. 84·
Quarenta por cento (40%) das mulheres adultas apresentam nódulos tireoidianos. Fonte:Revista Veja, 8/6/2005, p. 84 ·
Dezoito (18) em cada 100.000 mulheres desenvolvem câncer de tireóide anualmente. Fonte: Revista Veja,8/6/2005, p. 84 ·
Quando o câncer é detectado precocemente, as chances de cura são de mais de 98%. Fonte: Revista Veja, 8/6/2005, p. 84·
No mundo inteiro, a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância)estima que 66% das casas têm acesso ao sal iodado, mas a OMS avalia que mais ações devem ser tomadas para aumentar esse número.
Fonte:Folha de S. Paulo, 22/12/2004·
Nos últimos 20 anos, o câncer da tireóide quadruplicou em São Paulo entre as mulheres. A incidência passou de 4 para 17 casos por grupo de100 mil, segundo o registro de câncer do município, ligado à Faculdadede Saúde Pública da USP. Entre os homens, passou de 2 para 4 por 100mil.
Fonte: Folha de S. Paulo, 4/4/2004·
Não há dados oficiais no Brasil, mas estima-se que cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e 20% daquelas com 60 anos ou mais, tenham problemas de tireóide. Fonte: Folha de S. Paulo, 21/8/2003
Olá, Aracy!
ResponderExcluirEm primeiro lugar parabéns pelo seu blog. Eu passei os olhos rapidamente, e fiquei pasma ao deparar-me com a seguinte informação: "Quarenta por cento (40%) das mulheres adultas apresentam nódulos tireoidianos. "
Bem, a partir daí ocorreu-me uma série de questões, mas estou no momento sem tempo hábil para elaborá-las. O número é impressionante, caso a fonte seja fidedigna (como disse, só passei os olhos pelo artigo).
Então a probabilidade de eu ter um é grande, muito grande... mais um motivo para eu jamais fazer o ultrassom, ou melhor, não refazê-lo... pois quem procura acha, e já achei coisas demais!!!!
Um beijo e um queijo, fora o xêro!
Verinha Rath.